Wednesday, May 10, 2006

Aula 7 - 10/05/06

De primeira já digo que foi a aula que melhor me adaptei. Creio que pelo fato de trabalharmos quietos e com vendas nos olhos me deixou mais a vontade.
A aula começou no mesmo ritmo de sempre só que dessa vez o professor já deixou as regras e procedimentos da aula bem específicos logo no começo. Também foi breve nas explicações e isso nos deu mais tempo de atividade. Vale lembrar que teve música desde o início da aula, e isso me deixou particularmente feliz, música sempre faz bem no meu caso.

Continua...

Aula 6 - 03/05/06

Não compareci...
Motivo (se valer a pena): Estava fazendo serão todos os dias da semana.

Wednesday, April 12, 2006

Aula 5 - 12/04/06

Relatar a aula de hoje vai ser basicamente fácil e rápido, pois tratamos de um assunto que já é de alguma forma dominado por todos, os JOGOS. Quando falo que é dominado por todos, quero dizer que todos já conhecem, já praticaram e de alguma forma já estudaram sobre isso, e não que todos saibam realmente o significado da atividade.
A aula inicia com a chamada (dãããã), e uma breve intrução de uma atividade lúdica e de interação entre os colegas, que se propõem a conhecer uns aos outros com questionamentos pessoais que estão numa folha dada pelo professor. Digo lúdica pois traz uma certa descontração e interação pois nos dá o conhecer as singularidades existentes entre nós e nossos colegas.
Encerrada a atividade o professor explica de uma forma bem geral mas focada na "disponibilidade corporal", o que vem a ser um jogo e quais suas diferentes aplicações e resultados com crianças, jovens e alunos. Enfatiza bastante a área dos sentimentos, a parte abstrata da ação, que quase sempre não é vista por quem aplica os jogos, cria um conceito (ou copia, como vou saber) de integralidade entre sentimentos, emoções, idéias como o mundo físico, ou mundo real como ele mesmo chamou. Esse tipo de visão eu nunca tinha escutado a respeito de jogo, e creio que me abriu uma gama de possibilidades e conceitos totalmente novos para trabalho. Agregar como se fosse um mundo "virtual" da mente ao mundo real do físico, e fazer um se traspor sobre o outro, creio que é uma facilitação que o jogo traz ao ambiente. concordo que dessa maneira conseguimos descobrir e conhecer caráteres que antes eram escondidos atrás de máscaras de influências e culturas, e vincula o valor psicológico do professor de aeducação física.

Wednesday, April 05, 2006

Aula 4 - 05/04/06

Sinto que essas aula muito cedo me derrubam, mas estou disposto a mudar minha rotina diária prá me adaptar melhor a essas auldas de madrugada...
Começamos de novo sentados no chão em forma circular, e depois do professor falar de alguns congressos e forma como ele vê essa iniciativas, até nos incentivando a participar de alguns, começamos a aula propriamente dita. Ele dá uma esplanada sobre o que são jogos e como eles se diferem de esportes, atividades físicas e exercícios. Pede prá que nos juntemos a outro companheiro(a), formando duplas (de preferência mistas, como ele gosta). Nesse momento fiquei um pouco deslocado pois demorei a achar um parceiro para a atividade (talvez por causa do sono que eu ainda tinha), mas isso foi logo resolvido com o professor que achou outro perdido para formar a dupla comigo...
A primeira atividade era até bem divertida, com um da dupla sendo o robô e o outro sendo o controle remoto. O robo só tinha a função de andar em linha reta, somente mudando de direção caso o "controle remoto" o auxiliasse movimento a cabeça para o lado que deveria seguir. Aplicadas algumas regras a atividade correu normalmente, tivemos até uma variação dela quando agora em trios, um "controle remoto" comandava dois robôs. Essa variação deu uma dinâmica bem melhor a atividade e trouxe a tona um pouco de noção de responsabilidade.
A segunda atividade, creio que será pouco usual como estratégia de aula, visto que, somente alguns alunos realmente gostaram da atividade enquantos outros não a faziam por completo porque não gostaram muito. Também vale enfatizar que, talvez por sermos culturalmente machistas e criados com muita "malícia" (não me veio a cabeça palvra melhor), tanto nós quanto o professor, em vários momentos da brincadeira (para não dizer em sua totalidade), veículamos caráter sexual e irônico à atividade. Isto não me agrada muito, isento também o professor da responsabilidade desses acontecimentos, acredito que temos uma liberdade de expressão bem grande e devemos usá-la, etambém não somos mais crianças inocentes sem malícia, mas prá mim isso não é nada instrutivo.
Outra vez em duplas assumimos agora dois diferentes papéis: um artísta (escultor), e a obra (massa). O escultor moldava a massa de formas mais variadas possíveis, tentado fazer o que chamamos de obra de arte. Essa dinâmica também teve variações que a tornaram um pouco mais interessante (com grupos menores e maiores fazendo a atividade em conjunto), mas creio que no princípio se tornou meio demorada e repetitiva, em vista que numa aula dessas talvez esperamos mais dinamismo... Mas acho que tudo vale como experiência e talvez meu lado paciente esteja sendo desenvolvido... A atividade nos deu uma noção maior de corpo e limitações que cada um tem, também agregou o valor de atividades em grupo...
Em suma as duas atividades tiveram seu prestígio de desenvolver capacidades motoras e técnicas de ensino rápidas, práticas e que independem de objetos ou estrutura.

Aula 3 (Primeira que eu participo) - 29/03/06

Sinto-me a vontade com o início da aula, mesmo tendo começado a assistí-las tardiamente. Como já conhecia o professor da cadeira de recreação que cursei na ULBRA, e sabend como era seu estilo, já fui ficando descontraído desde o começo.
Colocados sentados em roda e no chão (o que não gosto muito, mas creio ser o jeito mais prático para o que viria a ser a aula) foms apresentados a uma nova cantiga (que por acaso remeteu a uma aula exatamente igual que eu já havia cursado com o professor na ULBRA), todos se adaptaram e captaram rapidamente à canção que era intercalada de palamas.
"Atenção! Concentração!
Vai começar...
Do 1 ao ..."

Consistia em uma atividade de concentração, memorização, agilidade, coordenação motora e digo que até um pouco de instinto... Creio que essa "brincadeira" foi muito agradável a todos, visto que os comentários depois da aula fora bons. Sei também que dá muito certo com crianças (e isso o professor enfatizou bastante), pois já tive oportunidade de praticar com adolescentes e pre-adolescentes. Mas mesmo com todos esses "prós" não gosto muito dessa atividade, até de verdade nem sei porque, mas não gosto... Talvez porque tenhamos repetido ela demais, coisa que não curto.
Acredito no valor dessa aula e uma coisa que desde a primeira vez que escutei carrego sempre comigo (o professor falou disso também), o fato de nunca acharmos que porque temos dificuldade em fazer alguma coisa que os "alunos" também vão ter... acho que tira um pouco o peso de que quem instrui alguma coisa, sempre tem que saber de tudo... é tipo uma zona de conforto e ao mesmo tempo incentiva propriedades dos "alunos" que talvez não fosses vistas se barrássemos na nossa própria dificuldade...